Charlie Hebdo é um jornal semanal satírico francês.
Ricamente ilustrado, ele publica crônicas e relatórios sobre a política, a economia e a sociedade francesas, mas também ocasionalmente jornalismo investigativo com a publicação de reportagens sobre o estrangeiro ou em áreas como as seitas, a extrema-direita, o Catolicismo, o Islamismo, o Judaísmo, a cultura, etc. O editorial implica (satiriza) com o Partido Comunista Francês, com o catolicismo conservador, a hierarquia judaica, e até mesmo com o terrorismo islâmico.
O jornal representa um marco para a liberdade expressão no jornalismo e trás à tona discussões como Ética Jornalística e privacidade dos dados.
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Conheça mais sobre a história de Charlie Hebdo e os efeitos das polêmicas publicações do editorial em:
Abaixo segue resumo das publicações mais impactantes da revista Charlie Hebdo
- Capa de jornal satírico “Charlie Hebdo” traz Maomé beijando cartunista com o texto “o amor, mais forte do que o ódio”.
- O diretor e cartunista da ‘Charlie Hebdo’, Stéphane Charbonnier, publicou em 2013 dois quadrinhos sobre a vida de Maomé; o primeiro falava de ‘O início de um profeta'; representação do profeta é tabu entre muçulmanos.
- Cartum satirizando o líder do Estado Islâmico, Abu Bakr al-Baghdadi, foi última publicação de jornal antes de atentado.
- Capa de setembro de 2012 sob o título ‘Intocáveis’ mostra rabino empurrando um muçulmano numa cadeira de rodas, que o alerta ‘não se deve zombar’
- Capa de julho de 2013 mostra muçulmano sendo alvejado e trazia a frase ‘o Corão é uma merda’ e o aviso: ele não para balas.
- Capa de novembro de 2012 ironizava a Santíssima Trindade, O Pai, o Filho e o Espírito Santo, e trazia o tema casamento gay.
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